Vidas pra Contar, novo trabalho de Djavan
Djavan, que em janeiro completa 67 anos está melhor do que nunca e com ainda mais aquele jeito de menino, de quando começou sua carreira. "Parei de fumar e tomar café faz tempo, não como carne, exceto peixe, há mais de 20 anos", diz o cantor e compositor. Completando 40 anos de carreira, para celebrar lança seu novo CD, 'Vidas pra Contar'. "Esse trabalho tem grande diversidade, mexe com vários gêneros", diz ele que, entre as 12 faixas inéditas, gravou um xote de Luiz Gonzaga (Vida Nordestina), um samba, (Ânsia de Viver) e até um bolero (Não é um Bolero). "Apesar do nome da música, é sim um bolero", diz ele, bem humorado. Djavan não deixou de lado seu consagrado estilo - cantar o amor em músicas que grudam no ouvido, tocam no rádio a vida inteira e, mesmo assim, parecem novas, apesar das inovações,. "Quando a gente cria algo novo, quer que soe como se tivesse existido a vida inteira. E isso não é tão simples de conseguir, é preciso uma análise", afirma o músico, contando ainda que a cada vez que cria uma música, "se sente um poderoso herói". "Quero que meu corpo sofra o que tiver que sofrer naturalmente, não porque abusei dele", diz Djavan ( O cantor dá início à turnê do novo trabalho em fevereiro, já que janeiro completa 67 anos e o fato merece uma comemoração. "Cuido do corpo, parei de fumar e tomar café faz tempo, não como carne, exceto peixe, há mais de 20 anos, e passei por uma reeducação alimentar onde me acostumei a verduras, legumes e frutas. Sei que não sou mais um menino, então quero que meu corpo sofra o que tiver que sofrer naturalmente, não porque abusei dele", diz o músico. Todos estão esperando a música de título estraho "Não é um Bolero" e vamos lá: