Mais Marília Pêra
- Renato Senis Cardoso
- 5 de dez. de 2015
- 1 min de leitura

Desde a notícia de sua morte, só fiz reflexão sobre Marília Pêra e cheguei a fazer um balanço da estrela que passou por nós, remetendo-me às novelas Beto Rockfeller, Uma Rosa com Amor, O Cafona e, sobretudo, Bandeira 2. Seu primeiro grande papel foi em O Rei da Noite, de Babenco, em 1975. Pixote, porém, foi o filme que a tornou conhecida mundialmente. Pelas mãos de Hector Babenco, Marília brilhou na pele da prostituta Sueli, ganhou prêmios internacionais e chegou até a fazer cinema nos Estados Unidos – Mixed Blood, de Paul Morrissey.
Marília em Central do Brasil: pequeno grande papel Comentário de por Miguel Barbieri Jr.: "Ao contrário de muitas atrizes de sua geração, Marília sempre gostou do mix cinema-teatro-TV e, não à toa, nas décadas de 80 e 90, surgiu em várias mídias. Na TV, como esquecer a Rafaela de Brega & Chique ou sua participação na minissérie O Primo Basílio? E, no cinema, foram tantos papéis geniais que fica até indelicado lembrar apenas de alguns. Mas gosto de Marília em Anjos da Noite, drama paulistano de Wilson Barros; da Mary Matos de Dias Melhores Virão, ao lado de Rita Lee; de sua Perpétua em Tieta do Agreste (sorry, Joana Fomm); e, mesmo num pequeno papel, como a Irene, de Central do Brasil, na companhia de outra diva, Fernanda Montenegro." Foto da atriz como Darlene, de Pé na Cova: seriado de Miguel Falabella e exibido às terças, pela Globo.
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