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Tim Maia no caminho do bem

  • Foto do escritor: Renato Senis Cardoso
    Renato Senis Cardoso
  • 7 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

Só Tim Maia mesmo, que fez de tudo em sua vida, até indo rumo ao bem, a uma seita reliciosa, no final de 1974. Tim estava no auge da sua fama e acabara de ser contratado pela gravadora RCA Victor para produzir um álbum duplo, um privilégio para poucos artistas naquela época. De repente, em um repentino surto religioso, ele se converte à Cultura Racional, uma obscura seita do subúrbio do Rio de Janeiro, passa a abolir drogas e exageros mundanos e convence toda a sua banda a aderir a viagem rumo ao "Caminho do Bem". Foi uma fase em que as bases já gravadas do disco receberam letras que divulgavam apenas os preceitos da seita e o álbum sendo lançado em dois volumes de forma independente por um selo criado por ele mesmo, a SEROMA (SEbastião ROdrigues MAia). Foi

um dos períodos mais controversos, mas ao mesmo tempo um dos mais criativos de toda a sua carreira. Você conhecerá um perfil deste Tim Maia racional, os bastidores da criação dos álbuns, a história do terceiro volume da série --descoberto anos mais tarde-- e o legado que ele deixa para as outras gerações.

 
 
 

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© 2015 por Renato Cardoso - Soluções em Comunicação.

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