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Perdemos Yoná Magahães

  • Foto do escritor: Renato Senis Cardoso
    Renato Senis Cardoso
  • 20 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

Yoná Magalhães Gonçalves Mendes da Costa nasceu no Rio de Janeiro em 7 de agosto de 1935 e faleceu hoje, no mesmo Rio de Janeiro, vítima de complicações cardíacas. Yoná começou a sua carreira na rádio e TV Tupi em 1954, desempenhando pequenos papéis e fazendo figuração. Depois de muito trabalho, teve a sua grande chance e surgiram os grandes papéis e personagens de destaque. Tudo isto ainda antes do video-tape. Quando este surgiu, Yoná já estava casada com o produtor Luís Augusto Mendes, pai do seu filho: Marcos Mendes. Apesar de estar afastada do Rio de Janeiro, tendo ido morar para a Bahia, não abandonou o trabalho. Em Salvador, com o grupo A Barca, formado por ex-alunos da escola de teatro e sob a direção de Luís Carlos Maciel, participou em grandes clássicos da TV Itapoã. Convidada por Glauber Rocha, participou também da gravação de Deus e o Diabo na Terra do Sol, como Rosa, filmando em Monte Santo, naBahia. No teatro trabalhou com vários autores brasileiros como: Vicente Pereira, Nelson Rodrigues, Plínio Marcos, Guilherme Figueiredo, Miguel Falabella, Pedro Bloch, Alcione Araújo e Carlos E. Neves. Contudo, dedicou-se mais à televisão, onde realizou a maioria dos seus trabalhos. Em 1964 volta ao Rio de Janeiro, grávida, tendo sido neste ano que nasceu Marcos. Ainda antes de voltar ao vídeo, foi dirigida por Sérgio Cardoso, tendo recebido um convite da atriz Nathália Timberg para trabalhar na peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, encenada no Teatro Municipal. Participou ainda nas montagens de Terror e Miséria no Terceiro Reich, de Bertolt Brecht, e em Os Físicos, de Dürrenmat, antes de criar sua própria Companhia, com a qual encenou O Pecado Imortal e Os Inimigos Não Mandam Flores, de Pedro Bloch. Saiba mais sobre Yoná Magalhães, que faleceu hoje (20 de outubro), pela Wikipédia.

Vamos a um momento no qual vemos a famosa ariz falando sobre a busca pela felicidade, em 1978 e nos lembremos de Yona cheia de vida.


 
 
 

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© 2015 por Renato Cardoso - Soluções em Comunicação.

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