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A caridade segundo Paulo de Tarso

  • Foto do escritor: Renato Senis Cardoso
    Renato Senis Cardoso
  • 1 de out. de 2015
  • 1 min de leitura

Primorosa interpretação de Carlos Vereza num encontro espírita, realizado em Brasília, embasada em lindo poema de autoria de Luiz de Camões (no original). A obra poética de Luís de Camões abrange uma extensa produção lírica, escrita tanto nas formas poéticas tradicionais, de origem medieval (“a medida velha”), como nas formas de feição classica e italianizante (“a medida nova”). Algumas cartas do autor chegaram até nós.Tanto que podemos observar em letras de musicas dos dias atuais como "Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos" ..., em linda canção de sucesso assinada por Renato Russo, que incorporou a essa música versos de Camões (cujo poema fala do amor entre amantes), modificando o sentido de amor (na música, seria entre os seres humanos em geral), e trechos da Bíblia (1ª Epístola de São Paulo aos Coríntios), só que no caso desta última, trocou a palavra “caridade” da Bíblia por “amor”. Ele se refere à falta de amor entre os homens, numa espécie de crítica às guerras, à falta de amor entre a humanidade em si, como ocorreu no caso da Batalha de Monte Castelo. Apenas alguns detalhes, mesmo porque a interpretação de Carlos Vereza, aqui publicada, é uma obra de arte riquíssima que chega a emocionar e valoriza tanto Camões quanto os demais que fizeram uso do original na transformação de canções que encantaram gerações.

 
 
 

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© 2015 por Renato Cardoso - Soluções em Comunicação.

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