De volta as italianas
- Renato Senis Cardoso
- 29 de set. de 2015
- 1 min de leitura
Claro que além das belas mulheres da Itália, podemos falar também das músicas, que marcaram, num tempo em que se dividia as de melhor qualidade da bossa-nova, jovem guarda, dos novos baianos e as incríveis americanas, levadas ao mundo pelos filmes inesquecíveis. Mas falar de músicas italianas é falar de Pepino Di Capri, Nico Fidenco, Gianni Morandi, Rita Pavoni e tantos outros.
Mas vamos lá, uma em especial ficou marcada pela qualidade de melodia, pela suavidade e pela forma mais pura de manifestação do amor: "Io che non vivo senza te", de Pino Donágio.
Pois é, o que é bom, na arte, não morre e não é que do nada surge por aqui uma italianinha sem grandes pretensões e ganha o universo artístico, de Chico Buarque a Gilberto Gil e passando por Ana Carolina e outros, que nela apostaram firme.
Tanto a ponto de partirem para "duets" que hoje estão aí, nas paradas de sucesso. Tudo muito bom, mas para mim a canção gravada com Gil "Io che non vivo senza te" é o máximo e quero repartir com vocês (abaixo):




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