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Quer conhecer Piratininga com todos seus problemas e o que tem de bom?

Perdão, mas mais do que querer, é uma obrigação de qualquer cidadão de Piratininga conhecer sua cidade em dados, até para entender o porquê de falta disso ou aquilo, da razão de falta de leitos no hospital, falta de empregos, renda baixa, escolas aquém do que precisam os alunos e assim por diante.

Há alguns anos, lá na década de 1.990, a ONU - Organização das Nações Unidas, em concluiu com uma grande parte de estudiosos em condições de vida, decidiram criar o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que levao aos municípios brasileiros, passou a ser denominado de IDHM. Foi quando deixaram de olha para o P.I.B. (Produto Interno Bruto), o que era uma aberração, mesmo porque grande parte dos recursos oriundos do produto interno, ficacm e ficavam em mãos dos mesmo e muito pouco indo à população. O IDHM mede a condição de vida do cidadão e considera a qualidade de vidam, chegando à longevidade, o emprego e renda e a escolaridade, com elo à saúde pública. Enfim os pontos que têm elo estreito com as condições com as quais vivem e aqui no caso, os pirtininganos. Os países, estados e municípios, do mundo todo, merecem um resultado IDG e quanto mais próximo do índice 1,000 melhor e quanto mais distante, tanto pior. Vamos à nossa PIRATININGA, SP O que iremos exibir toma por base o resultado de uma pesquisa que foi elaborada a partir do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010.

O IDH Municipal varia de 0 a 1 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação. Quanto mais próximo de 0, pior é o desenvolvimento humano do município. Quanto mais próximo de 1, mais alto é o desenvolvimento do município (ratificando). Vamos aos indicadores:

IDH do município de Piratininga: 0,7791 - considerado muito baixo). Lembremos que passa a ser bom a partir de 0,800 e muito bom quanto mais próximo de 1.000. O IDHM se assemelha a municípios pobres de outros estados. IDH-M de Longevidade em Piratininga: 0,8591 - índice considerado bom e em conformidade com municípios do porte. IDH-M de Renda: 0,762 - considerado bom mas com muito a ser feito para que a cidade entre no patamar de muito bom que fica na faixa de -,9-- até 1,000. IDH-M de Educação: 0,723 - bem distante do muito bom e mais ainda do teto e temos aqui um foco a ser atacadao, pois se elevarmos para 0,800 o índice alusivo à educação, elevaremos em decorrência o IDHM da própria Piratininga. Vamos ao quadro publicado pela ONU, para situarmos nossa Piratininga:

Agora que temos os números de Piratininga, obtidos por uma pesquisa científica, por conta da

Para entender melhor o que ora comentamos, vai a sugestão para que visitem a página fonte, com gráficos que ilustram melhor e que saibamos que quanto mais próximos do vermelho, tanto pior e o ideal é chegarmos ao azul e estamos ainda longe de tamanha conquista e, a partir de agora, o prefeito e vereadores têm o foco definido para suas ações e, num primeiro momento, como está claro, é no setor educacional, depois no relacionado à renda dos piratininganos e por fim com ações visando longevidade. Mas, com mais renda na cidade, mais recursos para aplicação em hospitais, asilos e outros equipamentos voltados aos mais idosos, chegando ao esporte e lazer aos tais e uma parceria com o Águas Quentes de Piratininga poderá vir como a grande providência. Quanto a emprego e renda, um escritório de cobrança do Paschoalotto na cidade será a conta e, no sentido, já há conversas entre o prefeito e o Nelson Paschoalotto, que detém maioria acionária do Termas de Piratininga e que precisa sim de um escritório na "terrinha". De sobra temos um piratiningano de sucesso, Dr. Heitor Evaristo Costa, que conduz o H Costa, chegando ao tamanho do grupo NP e por certo tem preocupação para com nosso município e, pela bondade que sabemos ter, poderá levar à Piratininga uma de suas unidades. O pont G está naquele local onde se realizam os leilões, que foram feitos para o abrigo de novas empresas que resultarão em mais empregos e para tal, só mesmo uma canetada corajosa do jovem prefeito Sandro Bola, que precisa entender, definitivamente, que nem tudo em administração está atrelado ao marqueting. (*) Renato Cardoso, o autor, é jornalista, públicitário e bacharel em direito.


 

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