Vamos ilustrar esta página sobre Piratininga com nossa bandeira (que imagino nem todos conhecerem).
Piratininga é um município brasileiro do estado de São Paulo. Se olharmos atentamente, veremos sua posição bem na região central do estado e a uma latitude 22º24'46" sul e a uma longitude 49º08'05" oeste. Sua população estimada em 2014 era de 12.968. A área do Município é de 402 Km2 e tem como municípios limites: Bauru (Norte e Nordeste), Agudos (Sul e Sudeste), Duartina (Noroeste), Cabrália Paulista (Oeste) e Avaí (Norte e Noroeste ). Altitude Média: 517 m, com uma população total de 12.072 habitantes. A população masculina é de 5.983 e a feminina 6.089. Densidade demográfica: 30,39 hab./Km2. Bioma: Cerrado e Mata Atlântica.
Para uma avaliação, a área de Bauru é de 673,488 m2, de Agudos 966,160 km2, Duartina 264,281 km², Avai 540,459 km2. O orçamento anual de Piratininga é de próximo a R$ 26 milhões, próximo ao de Duartina enquanto de Agudos pode passar dos R$ 100 milhões. Avaí é um dos mais pobres do Estado, sem perspectiva de receita maior.
Toponímia A palavra piratininga significa na língua indígena a expressão “Peixe a secar”, no entanto, esse fato não tem relação com o nome do município.O nome Piratininga foi proposto a esse município pelo Adolpho Augusto Pinto, engenheiro da CIA Paulista de Estradas de Ferro e autor do original traçado da cidade, que muito se assemelhava ao do primeiro centro da capital paulista. Foi em decorrência dessa semelhança de traçado que surgiu o nome da cidade, que, na verdade, foi como uma homenagem à São Paulo de Piratininga. Abaixo temos o Brasão de Piratininga:
Índice de Desenvolvimento Humano Hoje para se ter um diagnóstico perfeito da cidade, o ideal é ser usado o IDHM, que é o adotado pela ONU para avaliar municípios, estados e países do mundo todo. Quanto a Piratininga, devemos levar em consideração suas condições a última medição ou avaliação pelo PNUB (Programa na Nações Unidas para o Desenvolvimento). O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a rede de desenvolvimento global da Organização das Nações Unidas. O PNUD faz parcerias com pessoas em todas as instâncias da sociedade para ajudar na construção de nações que possam resistir a crises, sustentando e conduzindo um crescimento capaz de melhorar a qualidade de vida para todos. Presente em mais de 170 países e territórios, o PNUD oferece uma perspectiva global aliada à visão local do desenvolvimento humano para contribuir com o empoderamento de vidas e com a construção de nações mais fortes e resilientes. Saiba mais clicando aqui. Piratininga, na avaliação de 2.010, está muito bem situada, na 141 º posição dentre todos os municípios brasileiros, com os seguintes índices: IDHM total: 0,7790 IDHM 2010: 0,7620 IDHM Longevidade: 0, 8590 IDHM Educação: 0,723 Veja a posição privilegiada de Piratininga, analisando o ranking total e vendo que só Piratininga, da região, fica abaixo da 150ª posição. Clique aqui. Bauru está à frente de Bauru, na 37ª posição, com os índices: IDHM total:0,801 IDHM 2.010: 0,8000 IDHM Longevidade: ,8540 IDHM Educação: 0,752 Importante: Da região, num raio de 100 km2, nenhum município está à frente de Piratininga (afora Bauru). O que é desenvolvimento humano?
Hoje ficamos por aqui, pois entendemos que temos aí muita informação a ser digerida e seria ótimo se mais conterrâneos tomassem conhecimento dos dados e fizessem seu comentário. Novas informações iremos publicando aos poucos, até que tenhamos todos os dados de Piratininga à vista. Fundamental conhecer todo o ranking e compararmos com municípios como Duartina, que se assemelha à nossa cidade em população e orçamento e concluir que uma cidade de porte grande não significa ser a ideal para se viver. Piratinina está muito bem e pode melhorar ainda mais se focarmos mais empresas e aí teremos mais empregos e renda o que irá refletir na longevidade, que é um dos índices em análise e de sobra teremos mais recursos para a saúde e educação, podendo chegar à posição próxima a de Bauru, que se situa entre as melhores ranqueadas de todo o País. (*) Renato cardoso, o autor, é jornalista, publicitário e bacharel em direito.